Segundo o dicionário do yahoo respostas, feixe de luz são vibrações eletromagnéticas ocorrem em apenas uma direção é composto de partes iguais de luz girando para esquerda e para direita. Ou seja, no meu entendimento pessoal seria um caminho, isso, UM.
Se a minha disponibilidade para organizar o Núcleo de Acompanhamento da ONG que eu participo fosse proporcional à minha capacidade de organizar meus sentimentos e conturbações... Todos (não tem um raio de exceção aqui) buscam a felicidade nessa vida, seja qual for a faixa etária. Não conheço uma pessoa que me disse um dia algo como: "hoje eu quero ficar triste", ou "bah, como seria bom eu me decepcionar hoje com alguém"... Se isso existe, por favor, me comprovem!
Pensando nisso, pq muitas pessoas falam "liberdade, eu quero ser feliz", "quero ser feliz essa noite", "e amanha o vento soprará para mim"??? Claro Caroline, todos buscam essa razão de existir, inclusive você. De alguma forma isso é tão natural que nos comove ver alguém triste ou despencando pelas avenidas com seu rosto sombrio e depressivo. Posso dizer que eu não sou plenamente feliz, não sei o que é isso, aliás, ninguem sabe oras, porque cada um analisa a felicidade de alguma forma. E no nosso ponto de vista, essa forma sempre pode ser melhorada. nunca está 100%.
quem sabe não está na hora de encontrar esse feixe de luz e enxergar pequenas atitudes como coisas como boas e suficientes?
fora do contexto, mas plausível de ser visto: http://forum.angolaxyami.com/real-women-wonderful-world-woman/7880-100-fotografias-criativas-tecnicas-de-photoshop-melhores-fotos-artisticas-mulheres-de-arte.html
domingo, 11 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
SOU CONFUSA SIM.
me deparei
com uma música viciante do MGMT, além de kids, é claro. a música chama-se "indie rokkers" e a letra é incrível para meu atual espírito de vida. "and i told you it was love, but you don’t wanna know the truth...".
ao contrário do meu lado profissional, sou extremamente fechada para assuntos que envolvam o tal r-e-l-a-c-i-o-n-a-m-e-n-t-o. é, não consigo sair beijando qualquer guri em uma discoteca. também não suporto as chamadas cantadas, como: "adorei sua t-shirt não é mesmo?!", "nooooooossa, que morena?!", "estou te cuidando a noite toda, como uma princesa feito você anda sozinha pela night?!". AH NOT BOY, PLEASE!
mas quando eu gosto, aaaaaaaaaah quando eu gosto realmente de alguém! posso afirmar que igualo as condições com a minha futura profissão. faço coisas que até então eram inimagináveis. busco soluções e melhorias em todos os momentos. tento alegrar o eleitorado nos mais diversos momentos. chego a pensar em descobrir artimanhas que possam melhorar (é, para alcançarmos os 100% na relação sabe?!) o tal relacionamento.
e quando acaba. é uma lamentação verbal no primeiro dia, uma lágrima no segundo dia, 35.489 lágrimas no trigésimo dia. odeio, mas eu SEMPRE custumo utilizar a palavra ou. se eu tivesse feito isso ou...ou ou ou. até que um dia recebo um (DOZE) choque elétrico e parece que todos aqueles pensamentos e visões de vida mudam...
retorno à música do MGMT: "i was young and in my prime, with my heart still filled with fear and it goes on clear". quando gostamos de alguém, perdemos a estabilidade e o mundo passa a ser flutuante e imutável (claro, porque o mundo não existe, é ilusão. a verdade é apenas você e ele). caminhamos e cantamos seguindo a tal canção...até que um dia acaba, assim como a perda de emprego ou uma rejeição de projeto. e aí? aí que nossos pensamentos e idéias começam a entram em divergência. e essa divergência (na maioria das situações, nem sempre) é válida, visto que é preciso de vez em quando limpar o chão, para quem sabe flutuar novamente...
é, isso mostrou minha confusão de sentimentos!
mas por favor né, melhor que aceitar cantadas marotas (ou não).
para quem aprecia MGMT como eu: http://www.youtube.com/watch?v=X2-ioxtwbvE
com uma música viciante do MGMT, além de kids, é claro. a música chama-se "indie rokkers" e a letra é incrível para meu atual espírito de vida. "and i told you it was love, but you don’t wanna know the truth...".
ao contrário do meu lado profissional, sou extremamente fechada para assuntos que envolvam o tal r-e-l-a-c-i-o-n-a-m-e-n-t-o. é, não consigo sair beijando qualquer guri em uma discoteca. também não suporto as chamadas cantadas, como: "adorei sua t-shirt não é mesmo?!", "nooooooossa, que morena?!", "estou te cuidando a noite toda, como uma princesa feito você anda sozinha pela night?!". AH NOT BOY, PLEASE!
mas quando eu gosto, aaaaaaaaaah quando eu gosto realmente de alguém! posso afirmar que igualo as condições com a minha futura profissão. faço coisas que até então eram inimagináveis. busco soluções e melhorias em todos os momentos. tento alegrar o eleitorado nos mais diversos momentos. chego a pensar em descobrir artimanhas que possam melhorar (é, para alcançarmos os 100% na relação sabe?!) o tal relacionamento.
e quando acaba. é uma lamentação verbal no primeiro dia, uma lágrima no segundo dia, 35.489 lágrimas no trigésimo dia. odeio, mas eu SEMPRE custumo utilizar a palavra ou. se eu tivesse feito isso ou...ou ou ou. até que um dia recebo um (DOZE) choque elétrico e parece que todos aqueles pensamentos e visões de vida mudam...
retorno à música do MGMT: "i was young and in my prime, with my heart still filled with fear and it goes on clear". quando gostamos de alguém, perdemos a estabilidade e o mundo passa a ser flutuante e imutável (claro, porque o mundo não existe, é ilusão. a verdade é apenas você e ele). caminhamos e cantamos seguindo a tal canção...até que um dia acaba, assim como a perda de emprego ou uma rejeição de projeto. e aí? aí que nossos pensamentos e idéias começam a entram em divergência. e essa divergência (na maioria das situações, nem sempre) é válida, visto que é preciso de vez em quando limpar o chão, para quem sabe flutuar novamente...
é, isso mostrou minha confusão de sentimentos!
mas por favor né, melhor que aceitar cantadas marotas (ou não).
para quem aprecia MGMT como eu: http://www.youtube.com/watch?v=X2-ioxtwbvE
segunda-feira, 5 de abril de 2010
UMA SEGUNDA COM MÉRITOS DE SEGUNDA
nunca (des)gostei da segunda-feira.
ela não me trouxe momentos constrangedores ou inoportunos. presenciei até momentos muito agradáveis, ao lado de pessoas que hoje não pertencem mais ao meu círculo social. mas...isso não vem ao caso nesse dia
acontece que hoje terminei de ler um livro muito instigante e divertidíssimo. sabe aquele livro que você não consegue largar? eu confesso que isso não me acontecia há um tempo significativo. todos (TODOS!) os livros que eu li no ano passado eu dormia (e não pensava duas nem vinte vezes). claro que eu posso ter tido o azar (e isso acontece muito no meu cotidiano), porém lígia fascioni me fez parar no mundo, analisar o meu dia-a-dia e o meu lado profissional ativo . seu livro intitulado "o design do designer" aborda uma temática real do universo do estudante, trabalhador assalariado, empresário, professor da área. subdivido em três partes (o designer, o design e etc), ela faz o leitor se posicionar realmente na ocasião que ela delimitou naquele momento. é impressionante! a fluidez do texto se dá não somente pela sensibilidade da escritora como pela interface exposta. li e lerei novamente.
se não bastasse para a minha felicidade (sabe o velho "bom demais para..."???) , cheguei em santa maria por volta das 13:00 e já iniciaram as atividades extraclasse do tão culto e adorável desenho indutrial-projeto de produto. nem almocei. paguei algumas contas pendentes para esse dia (incrível: segunda-feira) e corri para o abrigo do meu amigo Testa, com intuito de realizarmos uma atividade da disciplina de Marketing. Saí de lá por volta das 18:00 e corremos (caroline corre novamente) até a parada de ônibus. adivinham para que? é pessoal, aula! aula de Solidworks, que ocorre nas segundas (que beleza!) e quartas-feiras.
além disso tudo (acreditem), realizei a inscrição para o concurso da CEF. se eu não tivesse comprado a apostila e prometido para mim mesma (para a minha mãe) que faria essa prova, desligaria o notebook e desistia desse concurso. e claro, tudo culpa da segunda-feira.
Agora estou aqui, analisando minha agenda e constatei que mais da metade (87,32%) das minhas metas do dia foram alcançadas! (e isso que hoje é segunda-feira).
o que eu quero dizer com isso tudo? é que muitas vezes podemos realizar dezenas de atividades em um dia e apenas uma ser interessante. e que momentos bons e ruins não ocorrem necessariamente nas segundas-feiras. não gosto do senso comum por isso. acreditamos demasiadamente no destino, na tampa da panela, no final correto e na felicidade plena e absoluta.
erre, chute o balde, arrisque e erre denovo. se uma coisa "deu certo", ótimo. valorize esse momento, se para você valeu a pena tudo isso que passaste. agora, quem tem o direito de dizer que aquilo é bom ou ruim para você? APENAS VOCÊ.
ela não me trouxe momentos constrangedores ou inoportunos. presenciei até momentos muito agradáveis, ao lado de pessoas que hoje não pertencem mais ao meu círculo social. mas...isso não vem ao caso nesse dia
acontece que hoje terminei de ler um livro muito instigante e divertidíssimo. sabe aquele livro que você não consegue largar? eu confesso que isso não me acontecia há um tempo significativo. todos (TODOS!) os livros que eu li no ano passado eu dormia (e não pensava duas nem vinte vezes). claro que eu posso ter tido o azar (e isso acontece muito no meu cotidiano), porém lígia fascioni me fez parar no mundo, analisar o meu dia-a-dia e o meu lado profissional ativo . seu livro intitulado "o design do designer" aborda uma temática real do universo do estudante, trabalhador assalariado, empresário, professor da área. subdivido em três partes (o designer, o design e etc), ela faz o leitor se posicionar realmente na ocasião que ela delimitou naquele momento. é impressionante! a fluidez do texto se dá não somente pela sensibilidade da escritora como pela interface exposta. li e lerei novamente.
se não bastasse para a minha felicidade (sabe o velho "bom demais para..."???) , cheguei em santa maria por volta das 13:00 e já iniciaram as atividades extraclasse do tão culto e adorável desenho indutrial-projeto de produto. nem almocei. paguei algumas contas pendentes para esse dia (incrível: segunda-feira) e corri para o abrigo do meu amigo Testa, com intuito de realizarmos uma atividade da disciplina de Marketing. Saí de lá por volta das 18:00 e corremos (caroline corre novamente) até a parada de ônibus. adivinham para que? é pessoal, aula! aula de Solidworks, que ocorre nas segundas (que beleza!) e quartas-feiras.
além disso tudo (acreditem), realizei a inscrição para o concurso da CEF. se eu não tivesse comprado a apostila e prometido para mim mesma (para a minha mãe) que faria essa prova, desligaria o notebook e desistia desse concurso. e claro, tudo culpa da segunda-feira.
Agora estou aqui, analisando minha agenda e constatei que mais da metade (87,32%) das minhas metas do dia foram alcançadas! (e isso que hoje é segunda-feira).
o que eu quero dizer com isso tudo? é que muitas vezes podemos realizar dezenas de atividades em um dia e apenas uma ser interessante. e que momentos bons e ruins não ocorrem necessariamente nas segundas-feiras. não gosto do senso comum por isso. acreditamos demasiadamente no destino, na tampa da panela, no final correto e na felicidade plena e absoluta.
erre, chute o balde, arrisque e erre denovo. se uma coisa "deu certo", ótimo. valorize esse momento, se para você valeu a pena tudo isso que passaste. agora, quem tem o direito de dizer que aquilo é bom ou ruim para você? APENAS VOCÊ.
sábado, 3 de abril de 2010
Iniciando
embora eu tenha muitas contar para acessar diariamente pela internet (emails, flickr, skydrive, portal do aluno ufsm, msn, facebook, orkut), resolvi criar um blog, a fim de postar assuntos abordados por mim e meus acompanhantes de vida. o meu cotidiano sugere muitas indagações, vivo no mundo do design de produto. e se não fosse o bastante, exploro o paisagismo, a arquitetura, as engenharias, o design gráfico, a publicidade e propaganda, a administração...
e diante dessa vulnerabilidade, resolvi expor o que ando encontrando por aí, nessas grandes navegações que a pesquisa em si me proporciona.
é,
Caroline Muller
e diante dessa vulnerabilidade, resolvi expor o que ando encontrando por aí, nessas grandes navegações que a pesquisa em si me proporciona.
é,
Caroline Muller
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